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Thay do Prado


A convite da Diamond Filmes, tivemos o privilégio de acompanhar a cabine de imprensa do filme Aprendiz de Espiã, o qual você confere a nossa crítica agora.

Aprendiz de Espiã (My Spy no original) conta a história de JJ (interpretado por Dave Bautista), um agente da CIA que, após falhar em uma missão, é rebaixado de categoria e enviado junto com sua parceira Bobbi (Kristen Schaal) para espiar uma família. Mas ambos são descobertos pela Sophie (Chloe Coleman) e ficam a mercê da menina de 9 anos. Em troca de não revelar a identidade e plano dos dois agentes, Sophie convence JJ a ensina-la a ser uma espiã. Mesmo não concordando, JJ precisa cumprir sua missão e decide fazer as vontades da menina.

A trama de Aprendiz de Espiã não é nenhuma revolução no cinema, se assemelhando com filmes como Operação Babá, Missão Quase Impossível, Um Tira no Jardim de Infância, entre outros, obedecendo quase que as mesmas sequências de acontecimentos (protagonista valentão precisa cumprir uma missão, entra em contato com a criança e muda seu comportamento/sentimentos)

Duas coisas características do filme: brinca com alguns clichês de filmes de ação/espionagem e possui algumas conveniências de roteiro que facilitam (até demais) alguns acontecimentos.

Dave Bautista, por já ter experiência interpretando o “guerreiro invisível” Drax no Universo Cinematográfico Marvel, se sai bem na comédia e interpretação, ainda que seu personagem não exija tanta construção e que não seja tão icônico como Drax.

O filme conta com Ken Jeong, o Mr. Chow da trilogia Se Beber, Não Case!, interpretando o chefe da CIA e, acredite, ele está muito mais “sério” do que aquele que o consagrou para o grande público, mas tem pouco tempo de tela e cumpre a função dada.

Aprendiz de Espiã, apesar de obedecer alguns clichês, arranca algumas risadas e passa uma mensagem, ainda que rasa, sobre relações humanas e sentimentos. Se você procura uma comédia leve como entretenimento, esta é a pedida. Você pode conferir o filme a partir de 12 de março nos cinemas.

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Nessa quarta-feira, a Netflix e a ONU Mulheres lançaram uma coleção especial intitulada "Porque ela assistiu", onde se encontram séries, filmes e documentários na Netflix com a intenção de comemorar esse dia em especial. Vale ressaltar que essa coleção estará disponível durante o ano todo para quem quiser conferir.



“Essa colaboração tem por objetivo responder ao desafio de contar histórias sobre o universo feminino e apresentar as mulheres em toda sua diversidade. É sobre tornar o invisível visível e provar que apenas por meio da representação e da inclusão totais das mulheres nas telas, atrás das câmeras e em nossas narrativas, a sociedade vai de fato florescer”, disse Anita Bhatia, diretora-executiva adjunta da ONU Mulheres.*

A coleção pode ser encontrada:
1- digitando "netflix.com/porqueelaassistiu"
2- buscando "Porque ela assistiu", na Netflix


Cada título da coleção terá a indicação “Escolha de [XXXX] para o Dia da Mulher", para que os assinantes possam saber rapidamente quem escolheu qual história. Além disso, os assinantes poderão escolher entre vários ícones de perfil de “Porque ela assistiu”, para celebrar suas personagens favoritas da coleção.*



Abaixo segue uma lista de quem são as mulheres responsáveis pela curadoria da coleção "Porque ela assistiu":


Alejandra Azcárate (Colômbia) - Vis a Vis

Alice Wu (Estados Unidos) - Frances Ha
Andrea Barata Ribeiro (Brasil) - Sex Education
Anna Winger (Alemanha) - Unbreakable Kimmy Schmidt
Ava DuVernay (Estados Unidos) - Uma Dobra no Tempo
Barbara Lopez (México) - Scandal
Beren Saat (Turquia) - Bird Box
Bruna Mascarenhas (Brasil) - Quien Te Cantará
Cecilia Suárez (México) - História de um Casamento 
Chris Nee (Estados Unidos) - Orange is the New Black
Christian Serratos (Estados Unidos) - goop lab com Gwyneth Paltrow
Cindy Bishop (Tailândia) - Anne with an E
Elena Fortes (México) - Atlantique
Esther Acebo (Espanha) - Chef's Table: Bo Songvisava
Fadily Camara (França) - Como Defender um Assassino
Fanny Herrero (França) - Je Parle Toute Seule
Fatima Abu Bakar (Malásia) - Bebês em Foco
Francesca Comencini (Itália) - What Happened, Miss Simone?
Giovanna Ewbank (Brasil) - Coisa Mais Linda
Hanna Ardéhn (Suécia) - O Silêncio dos Inocentes
Hazar Erguclu (Turquia) - House of Cards
Hend Sabry (Egito) - Joan Didion: The Center Will Not Hold 
Ida Elise Broch (Noruega) - RuPaul's Drag Race
Janet Mock (Estados Unidos) - Paris Is Burning
Joyce Cheng (Hong Kong) - Queer Eye
Juliana Vicente (Brasil) - Olhos que Condenam
Kemi Adetiba (Nigéria) - King of Boys 
Kiara Advani (Índia) - Quatro Histórias de Desejo
Lali Espósito (Argentina) - Um Lugar Chamado Notting Hill
Lana Condor (Estados Unidos) - Grace and Frankie
Lauren Morelli (Estados Unidos) - Julie e Julia
Laurie Nunn (Inglaterra) - The Keepers
Laverne Cox (Estados Unidos) - A Call to Courage
Liz Garbus (Estados Unidos) - Ela Quer Tudo
Logan Browning (Estados Unidos) - Alguém Especial
Lynn Fainchtein (México) - 2001: Uma Odisseia no Espaço 
Marcela Benjumea (Colômbia) - Disque Amiga para Matar
Mercedes Morán (Argentina) - Aquarius
Mika Ninagawa (Japão) - O Império dos Sentidos
Millie Bobby Brown (Reino Unido) - Miss Americana
Mina El Hammani (Espanha) - ¿Qué coño está pasando?
Mindy Kaling (Estados Unidos) - Chewing Gum
Mira Lesmana (Indonésia) - ROMA
Mithila Palkar (Índia) - Hannah Gadsby’s Nanette
Nahnatchka Khan (Estados Unidos) - Jovens Adultos
Ngô Thanh Vân (Vietnã) - Mulher-Maravilha
Nosipho Dumisa (África do Sul) - Gravidade 
Pathy Dejesus (Brasil) - Criando Dion
Paulina Garcia (Chile) - Dois Dias, Uma Noite
Petra Costa (Brasil) - Feministas: O Que Elas Estavam Pensando? 
Salma Hayek (México) - Inacreditável
Sandi Tan (Singapura) - Boneca Russa
Shefali Shah (Índia) - Crimes em Déli
Sophia Loren (Itália) - The Crown
Yalitza Aparicio (México) - Virando a Mesa do Poder 

*Texto retirado da Netflix
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Não sabe qual filme assistir esse final de semana? Dê uma olhada aqui que temos uma diquinha!

Assistimos ao filme "Crime sem Saída" à convite da Galeria Distribuidora, que é protagonizado pelo Chadwick Boseman, que interpretou o incrível e maravilhoso Pantera Negra e a trama foi produzida pelos irmãos Joe e Anthony Russo, da franquia de "Os Vingadores", sob direção de Brian Kirk.
A história tem como personagem principal um detetive nova iorquino, que ao longo de sua carreira viveu alguns eventos que estavam manchando sua imagem, e após um crime hiper violento ele foi chamado para ajudar na investigação como uma forma de mostrar seu potencial e limpar sua barra.


Enquanto o longa se desenvolve, houveram críticas sociais importantíssimas que lembram bem o contexto que vemos todos os dias e que achamos que se trata de coisas da nossa cabeça. É interessante quando um filme nos traz para a realidade e além de nos entreter, nos ensina várias coisas de forma leve e sem tirar a importância da conscientização sobre os temas. O filme vem de forma equilibrada, contando a história sem nos entregar tudo de uma vez. A ação vem na hora certa e algumas vezes até que inesperada, de um jeito positivo.
Durante o desenrolar da trama, as surpresas aparecem até nos momentos mais "óbvios", porque não ocorre o que você, supostamente, já tenha imaginado que ocorreria.
Se você está pensando em ir ao cinema, gosta de filmes que nos trazem uma certa reflexão mas está em dúvida em qual assistir, este é o filme que indicamos!
A data de estréia do filme estava prevista para o dia 12 de dezembro, porém as sessões antecipadas começam hoje, dia 5 de dezembro.

Crítica por Karol Moura Chagas
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Imagem: Diamond Films


A convite da Diamond Films, essa semana fomos conferir "Histórias Assustadoras para Contar no Escuro", um novo filme com produção de Guillermo del Toro e direção de André Øvredal

O longa se passa nos anos 60 e conta um pouco sobre a história de Sarah (Kathleen Pollard), uma garota que apresentava sérios problemas com a família e era trancada no porão de sua casa por conta disso. Era ali que ela anotava histórias totalmente macabras envolvendo pessoas. Anos depois, quatro jovens encontram o livro ao entrarem na então casa que estava abandonada e antes de irem embora, levam o livro. O que eles não sabiam eram que as histórias começaram a se tornam reais e mostra quem será o próximo a ser morto.


Imagem: Diamond Films


Mensagens sobre racismo e guerra estão presentes. Esses dois tópicos descrevem bem um dos personagens principais e como o ser humano consegue se colocar acima de outros por conta de raça e patriotismo. 

A utilização de criaturas e suas peculiaridades mostram um ponto no qual fãs de del Toro já se sentem acomodados, no bom sentido. Porém, o filme não apresenta nenhum tipo de surpresa, algo realmente assustador ou um plot twist incrível, mas entrega algo legal pelo o que já era proposto, já que o filme tem uma classificação indicativa de 13 anos.


Imagem: Diamond Films




Como Stranger Things (usando como um exemplo) caracterizou muito bem os anos 80 com cenários, objetos, trilha sonora, toda ambientação ideial, Histórias Assustadoras peca um pouco nesse quesito, onde poderiam ter explorado bem mais os anos 60, deixando o público mais introduzido na década.

O filme estréia dia 8 de agosto





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Esse mês teve mais uma edição de Anime Friends aqui em São Paulo e eu nem fiquei feliz, né? Fui representando o blog Acidamente Sensível, na qual eu faço parte da squad e fiquei maravilhada em voltar ao evento depois de anos, porque fazia um bom tempo que eu não ia.

Gravei um vídeo mostrando tudo o que comprei lá no dia e explicando sobre cada coisa. Se vocês também estavam por lá, comente aqui embaixo ou lá no vídeo, porque eu vou adorar saber, sério <3


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Foto: @thaynadoprado


Um dos filmes mais aguardados do ano pelo público amante da saga dos demonologistas Warren, Annabelle 3 traz um pouco mais sobre a história da boneca que muitos sentem pavor só de imaginar estarem em uma sala junto dela. 

Fomos a convite da página Trilha do Medo acompanhar a premier do filme da Warner Pictures, que estava recheada de objetos relacionados ao universo, nos deixando ainda mais empolgados para assistir. 


Foto: @thaynadoprado


Nos filmes anteriores, a presença de Ed (Patrick Wilson) e Lorraine (Vera Farmiga) se torna muito forte e presente, porém, nesse é Judy Warren (McKenna Grace), filha do casal, que toma o destaque da história. O longa perdura com Judy, sua babá Mary Ellen (Madison Iseman) e sua amiga Daniela (Katie Sarife) tentando sobreviver ao ataque paranormal que ocorre na casa durante uma viagem em que o casal Waren acaba fazendo, deixando a filha sobre a responsabilidade da babá. 


Foto: @thaynadoprado


A película traz um enredo onde até quem não assistiu aos filmes anteriores consegue aproveitar e entender a história. A presença de jump scares se torna previsível, mas ainda assustando o público. 

Os efeitos sonoros são eficazes e proporcionam uma imersão nas cenas, fazendo com que procuremos coisas estranhas ao fundo durante a ação das personagens. Porém, acaba sendo algo já um tanto “batido” em filmes do gênero. 

A atuação de McKenna foi a que mais se destacou durante o longa. Apesar da idade, a atriz carrega uma atuação digna para a personagem que interpreta, mostrando muita maturidade e responsabilidade que o papel exigia. 


Foto: @thaynadoprado


Da saga de Annabelle, o terceiro spin-off se torna melhor dos que os anteriores por conseguir desenvolver um enredo mais coerente e com um ritmo que segura mais quem está assistindo. 

O filme estreia dia 27 de junho.



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Imagem: Diamond Films

Seguir seu instinto, dar o seu melhor para conseguir uma oportunidade única de “soltar a voz”? Estamos falando do filme “Espírito Jovem”, que estrela Elle Fanning como a jovem Violet, que almeja algo maior do que apenas viver na pequena cidade com os problemas de sua família: ela quer se tornar uma POPSTAR! Fomos a convite da Diamond Films assistir ao filme do diretor Max Minghella e contar um pouco para vocês sobre ele.

Cantar faz Violet se sentir viva, é o que a desliga dos seus problemas com a sua mãe, Marla (Agnieszka Grochowska) e de sua vida monótona e rotineira. Com uma voz encantadora, ela acaba chamando a atenção de Vlad (Zlatko Buric), que se intitula o empresário da jovem se caso ela der certo nesse ramo e, ao longo do filme, é o que ela tem mais próximo de um pai e mentor, já que ele era um tenor quando mais novo.

Ela acaba se inscrevendo em um concurso chamado “Teen Spirit”, que selecionaria o melhor cantor, a partir de uma série de testes desgastantes. Ao longo do filme, ela vai mostrando todo seu potencial e que merece ganhar a competição.

Imagem: Diamond Films

O filme vem em um ritmo de situações “em alta”, onde ela vai conseguindo cumprir os objetivos do concurso, sempre se saindo bem. Ficamos esperando alguma situação onde acontece algo para abalar tudo isso, um plot twist, mas o que vemos é apenas uma briga que já sabíamos que se resolveria fácil e que nem “balançou” tanto a continuidade do filme assim.

O efeito de luzes pulsando, sequência de cores durante uma das músicas são uma das coisas que surpreende. Algo psicodélico em que você se fixa. As músicas baseadas nos acontecimentos da vida de Violet em conjunto com esses efeitos, se torna uma experiência bem interessante.

O final previsível já também demostra essa sequência que o filme vinha apresentando, não nos surpreendendo com as atitudes sendo tomadas por ela.

No geral, o roteiro poderia ser bem mais desenvolvido, com mais turbulências, para prender mais a atenção do telespectador. O filme pode prender a atenção de um público mais novo, por conta dessa busca de “correr atrás dos sonhos”.

O filme estreia dia 20 de junho




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