Crítica: Histórias Assustadoras para Contar no Escuro


Imagem: Diamond Films


A convite da Diamond Films, essa semana fomos conferir "Histórias Assustadoras para Contar no Escuro", um novo filme com produção de Guillermo del Toro e direção de André Øvredal

O longa se passa nos anos 60 e conta um pouco sobre a história de Sarah (Kathleen Pollard), uma garota que apresentava sérios problemas com a família e era trancada no porão de sua casa por conta disso. Era ali que ela anotava histórias totalmente macabras envolvendo pessoas. Anos depois, quatro jovens encontram o livro ao entrarem na então casa que estava abandonada e antes de irem embora, levam o livro. O que eles não sabiam eram que as histórias começaram a se tornam reais e mostra quem será o próximo a ser morto.


Imagem: Diamond Films


Mensagens sobre racismo e guerra estão presentes. Esses dois tópicos descrevem bem um dos personagens principais e como o ser humano consegue se colocar acima de outros por conta de raça e patriotismo. 

A utilização de criaturas e suas peculiaridades mostram um ponto no qual fãs de del Toro já se sentem acomodados, no bom sentido. Porém, o filme não apresenta nenhum tipo de surpresa, algo realmente assustador ou um plot twist incrível, mas entrega algo legal pelo o que já era proposto, já que o filme tem uma classificação indicativa de 13 anos.


Imagem: Diamond Films




Como Stranger Things (usando como um exemplo) caracterizou muito bem os anos 80 com cenários, objetos, trilha sonora, toda ambientação ideial, Histórias Assustadoras peca um pouco nesse quesito, onde poderiam ter explorado bem mais os anos 60, deixando o público mais introduzido na década.

O filme estréia dia 8 de agosto





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